A história é sobre uma casa minimalista projetada por
um famoso arquiteto britânico (Edward Monkford). As
pessoas se apaixonam por ela quase que imediatamente e, o melhor, está
disponível para aluguel por um preço abaixo do mercado.
Claro que devemos desconfiar
das coisas fáceis, nem tudo é moleza. Para morar com estilo, o inquilino deve
se comprometer a preservar a casa, cumprindo uma série de regras rígidas. Além
disso, ele passa por um processo seletivo, que consiste em um questionário com
perguntas estranhíssimas e uma entrevista com o próprio Edward
Mornkford. Resumindo, são poucas as pessoas que tem a exclusividade de
morar em
Folgate Street , n°1.
Temos o privilégio de
acompanhar a história de duas moradoras sortudas. Emma, ex-moradora, e Jane, a
atual moradora. Cada capítulo é dedicado a uma delas e, através deles, vamos
descobrindo semelhanças nas histórias. Ambas passaram por um trauma que as
deixaram fragilizadas e com vontade de mudar de vida. Daí à motivação em
morar na Folgate Street, n°1.
Achei brilhante o fato do livro
ter capítulos alternados entre Emma e Jane. Outro ponto que gostei foi
não conseguir identificar logo de cara quais eram os personagens
confiáveis. Quem estava falando a verdade, quem estava mentindo. Todos
eles têm um papel importante na história e isso estava me deixando louca. E o
melhor, o final me surpreendeu muito e eu achei espetacular.
Se você é apaixonado
por suspense, você vai adorar Quem era ela. Pode ler sem medo de ser
feliz. Se ficou curioso e quer conhecer a história, aproveita que a Amazon
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