
Anna tem apenas 16 anos, mas já é uma ilusionista talentosa e se orgulha
muito disso, ela inclusive têm algumas habilidades incomuns, como ser
perturbada por visões do futuro (que na maioria das vezes são aterrorizantes),
e poder se comunicar com pessoas mortas. Ela faz de tudo para esconder seus
poderes de sua mãe, que ganha o sustento da casa promovendo apresentações
públicas e particulares de uma falsa mediunidade. Agora em uma nova cidade, com
aparência respeitável e uma casa confortável, Anna e sua mãe ainda promovem seus
Shows, e a garota passa a se questionar se isso é o correto a fazer.
Quando um
misterioso rapaz se muda para o apartamento abaixo do seu, Anna vê seus poderes
aumentarem e saírem do controle. Desesperada ela precisa entender o que está
acontecendo, será Houdini realmente seu pai? Ela pode confiar em Cole? Ela e
sua mãe realmente correm perigo? Ok, a sinopse me deixou curiosa - apesar de
estar sendo mais explorada ultimamente, a temática da mediunidade na maioria
das vezes é pouco aproveitada apesar de ser muito interessante - em Filha da
Ilusão Teri Brown elaborou uma boa abordagem, apesar da concepção comum do
cerne de sua história.
Anna é uma boa protagonista, neutra, não me impressionou, mas também
não me irritou. Já Marguerite me deixou com vontade de jogar o livro na parede!
A mãe de Anna é uma mulher detestável - invejosa e charlatã ela magoa
constantemente os sentimentos da filha, ambiciosa e prepotente ela se esforça
para ser a única a receber atenção durante seus shows. Aqui temos um triangulo amoroso
dos mais comuns, Cole é misterioso e discreto enquanto Owen é extrovertido e
galante, os dois inclusive têm aptidões físicas e aparência opostas ao outro.

0 comentários:
Postar um comentário